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Os professores da Universidade Federal de Rural Pernambuco (UFRPE) entraram em greve a partir desta segunda-feira (29). A categoria aderiu a uma mobilização nacional que reivindica reestruturação de carreira, recomposição salarial e orçamentária e revogação de normas aprovadas nos governos de Michel Temer (MDB) e Jair Bolsonaro (PL).
Em Serra Talhada, os professores decidiram pela paralisação, com 47 votos favoráveis, 6 contrários e 2 abstenções. Já na capital pernambucana, 141 docentes votaram a favor da greve, 10 foram contra e um se absteve.
Segundo a Aduferpe:
Diante desse impasse, a duração da greve é imprevisível. Procurada pelo g1, a UFRPE informou que a adesão à mobilização é uma decisão individual de cada professor, então não há nenhuma alteração oficial no calendário acadêmico da universidade.
“Com o reajuste de 9% em janeiro de 2025 e 3,5% adicionais em maio de 2026, os aumentos poderão variar entre 12,8%, para o primeiro nível da carreira, a 16,1%, para professores titulares. Professores doutores no regime de 40 horas com dedicação exclusiva passarão a receber R$ 11.824,86 na entrada da carreira e R$ 25.982,49 no final”, disse o governo federal, em nota divulgada no dia 20 de abril